Pergunte a um haitiano e ele te dirá exatamente o que isso significa. Quando o sol se levanta naquele país a luta começa e só termina quando tudo escurece. O tempo passa devagar e um dia inteiro trás infinitas possibilidades. E a escuridão no final do dia é grande, pois a energia elétrica é escassa.
A luta é por água, comida, abrigo, afago, segurança.
O sol brilha forte e lindo naquele lugar, mas hoje ele é um símbolo de assolação e sofrimento.
As pessoas precisam de esperança.
Nós não somos diferentes. Nós precisamos de alimento, nós precisamos de água e o sol nos queima.
Se depender do nosso próprio esforço, os haitianos continuarão a sofrer todos os dias.
Somos apenas mensageiros da esperança: Jesus Cristo.
E quando o evangelho da cruz atinge um coração de uma criança ou adulto, o sorriso sincero de um coração sofrido expulsa todas as trevas. Nós vimos e vivemos isso.
E nós nos alegramos e nos emocionamos juntos, pois temos a mesma esperança. Somos iguais. Em nada somos melhores ou mais merecedores e em tudo somos tão necessitados quanto o povo haitiano.
Pois não nos pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por amor de Jesus.
Pois Deus que disse: "Das trevas resplandeça a luz", ele mesmo brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo.
Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós.
2 Coríntios 4:5-7
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